Avatar: Fogo e Cinzasestá chegando aos cinemas brasileiros, enquanto a franquia de ficção científica criada porJames Cameronpassa por problemas nos bastidores. O segundo capítulo da saga,Avatar: O Caminho da Água, lançado em 2022, está sendo processado por plágio – e não é a primeira vez que isso acontece com a saga.
Antes do lançamento de Avatar: Fogo e Cinzas nos cinemas,Disney e James Cameron estão sendo processados por plágio nos filmes da franquia Avatar.
Oanimador 3D Eric Ryderentrou com um processo judicial em um tribunal da Califórnia nesta segunda-feira (15)alegando queAvatar: O Caminho da Água(2022), segundo filme da franquia, copiou elementos de sua história de ficção científica “KRZ”.
De acordo com Eric Ryder, ele colaborou com a Lightstorm Entertainment, produtora fundada por James Cameron, para fazer um filme de “KRZ” nos anos 90.
“Avatar 2 não apenas ecoa as ideias de Ryder em um alto nível de abstração. Ele reproduz o trabalho criativo expressivo de Ryder no nível da arquitetura dos personagens, da sequência da trama, dos artifícios dramáticos, da construção temática e da resolução dramática – elementos expressivos que são copiados recentemente, claramente protegíveis, e totalmente ausentes dos materiais preexistentes alegados por Cameron”, diz o processo.
Não é a primeira vez que James Cameron e a franquia Avatar é processada. Em 2011, o próprio Eric Ryder entrou com uma ação contra o primeiro filme lançado em 2009.
No final,Cameron venceu o processo judicial.”Infelizmente, parece que sempre que um filme de sucesso é produzido, há pessoas que tentam ‘enriquecer rapidamente’ alegando que suas ideias foram usadas”, disse o diretor em comunicado na época.
Em entrevista à revista GQ, James Cameron explicou como a ideia para Avatar surgiu enquanto ele dormia.”Acordei depois de sonhar com uma espécie de floresta bioluminescente, com árvores que pareciam lâmpadas de fibra óptica, um rio com partículas bioluminescentes brilhantes e um musgo roxo no chão que acendia quando você pisava nele. E uns lagartos que não pareciam grande coisa até decolarem. Aí eles se transformavam em ventiladores giratórios, tipo frisbees vivos, e pousavam em alguma coisa. Tudo isso foi um sonho. Acordei super empolgado e desenhei. Então, eu realmente tenho um desenho. Ele nos salvou de uns 10 processos. Em qualquer filme de sucesso, sempre tem algum maluco com papel alumínio debaixo da peruca que acha que você roubou a ideia da cabeça dele”.













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