Natal cheio de amor e resiliência: a família de Bruce Willis enfrenta o desafio da doença com esperança e união

A esposa de Bruce Willis, Emma Heming Willis, compartilhou como a família está lidando com o Natal após o diagnóstico do ator com afasia e demência frontotemporal (DFT) em 2022. Em uma entrevista na conferência End Well 2025, em Los Angeles, ela destacou que a celebração é “alegre, mas diferente” do que era antes. “Bruce sempre adorou o Natal e nós amávamos celebrá-lo com ele. Agora, é preciso se adaptar a uma nova realidade”, explicou.

Desde que a família anunciou a doença do ator e sua subsequente aposentadoria do mundo da atuação, Emma tem trabalhado incansavelmente para aumentar a conscientização sobre a demência e o papel de cuidador. Ela compartilha suas experiências em redes sociais, dá palestras e até escreveu um livro, “A Jornada Inesperada: Encontrando Força, Esperança e a Si Mesmo no Caminho do Cuidado”. Emma reconhece que as festas de fim de ano podem ser particularmente desafiadoras para famílias afetadas pela demência. Com um toque de humor, ela sugeriu que assistir ao filme “Duro de Matar” pode ser uma forma de encontrar alegria nessa época do ano, brincando sobre a discussão se o filme é ou não considerado um clássico natalino.

Emma enfatizou a importância de aprender a se adaptar e criar novas memórias, mesmo que as tradições antigas precisem ser reavaliadas. “A vida continua, e é importante não apresentar uma imagem tão sombria da demência. Ainda há alegria e risos, mesmo que as coisas sejam diferentes agora”, disse. Bruce e Emma se casaram em 2009 e têm duas filhas juntos, além de três filhas de Bruce de um relacionamento anterior com Demi Moore.

Sobre a vida familiar atual, Emma descreveu-a como “muito simples”. “Acho que a alegria está em poder estar presente com ele, ser sua esposa e compartilhar esses momentos”, destacou. Em resposta às críticas que surgiram sobre como a família está lidando com a doença de Bruce, Emma respondeu que as opiniões sem experiência não têm valor. “As opiniões são fortes e barulhentas, mas se não têm experiência nisso, não podem opinar e, definitivamente, não têm voz nem voto”, afirmou, referindo-se à decisão de Bruce morar em outra casa com uma equipe de atendimento e cuidado 24 horas.

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