“Dolorosamente sem talento”: Sylvester Stallone fala abertamente sobre este famoso produtor vencedor do Oscar

Apesar de uma carreira inevitavelmente irregular,Sylvester Stallone, aos 79 anos, inspira respeito. Ele presenteou o público compelo menos dois personagens icônicosque ficaram gravados na memória cinematográfica de espectadores do mundo todo:Rocky BalboaeJohn Rambo. Independentemente da opinião que se tenha sobre sua filmografia, ele permanece aos olhos do público como um ícone de bilheteria de Hollywood.

“Fico impressionado com a longevidade da minha carreira”, comentou o ator em entrevista aoEntertainment TonightCanada, após a estreia do documentárioSlyno Festival de Cinema de Toronto.

Stallone também sabe ser sincero, como no discurso que fez em 2013 contraBruce Willis, a quemchamou de “ganancioso e preguiçoso”após as exigências salariais exorbitantes do ator para retornar emOs Mercenários 3.

Sly também alfinetou um famoso produtor e seu filho,IrwineDavid Winkler, em relação aos direitosda franquia Rockye dos subsequentes filmes derivados deCreed. Vale lembrar que Stallone não escondeu seu descontentamento com os rumos tomados emCreed III, filme no qual ele não atuou.

Numa publicação no Instagram (posteriormente apagada), ele descreveu David Winkler, produtor deRocky Balboaem 2006 e de Creed III, como “dolorosamente sem talento” , ao mesmo tempo que zombava do seu pai, Irwin, a quem descreveu como “notavelmente sem talento e parasita”.

O problema, na verdade, surgiu há muito tempo. Remonta à época em que Sly estava trabalhando emum spin-off de Rocky chamado Drago, que deveria apresentar o famoso rival soviético interpretado porDolph LundgrenemRocky 4. Stallone estava ansioso para fazer o filme, mas, por não possuir os direitos da franquia, o projeto não pôde prosseguir.

“Sem Winkler, teriam existido pelo menos mais três filmes de Rocky, o que teria sido ótimo. Depois de mais de 47 anos de controle de Irwin sobre Rocky, e agora Creed, eu realmente gostaria de recuperar pelo menos uma pequena parte do que restou dos meus direitos”, escreveu Sly.

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